domingo, 14 de agosto de 2011

Ca de HUGO CHAVEZ

Chávez volta para a Venezuela após terminar quimioterapia em Cuba

Presidente se submeteu a segundo ciclo de tratamento contra câncer.
Ele se submeteu a operação no país para retirada de tumor em 20 de julho.

Chávez durante reunião com seu gabinete no Palácio Miraflores, em Caracas, na segunda (8) (Foto: Reuters)
Chávez durante reunião com seu gabinete no
Palácio Miraflores, em Caracas, na segunda (8)
(Foto: Reuters)
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, voltou ao seu país na noite de sábado após terminar o tratamento de quimioterapia ao qual foi submetido em Cuba, informou neste domingo (14) o jornal "Juventud Rebelde".
O presidente cubano Raúl Castro despediu-se de Chávez no aeroporto José Martí de Havana, onde ambos, vestidos com uniforme militar, deram um abraço.
"Antes de sua partida para Caracas, Chávez compartilhou junto a Raúl com o companheiro Fidel (Castro) e escreveu em sua conta do Twitter que festejou o aniversário número 85 do líder da Revolução Cubana", disse o jornal.
"Aqui com Fidel, celebrando seu 85 aniversário! Viva Fidel!", postou o presidente venezuelano em sua conta @chavezcandanga.
Chávez submeteu-se durante uma semana ao segundo ciclo de quimioterapia de uma semana após uma operação para a retirada de um câncer, realizada em Havana no dia 20 de junho.

FONTE: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/08/chavez-volta-para-a-venezuela-apos-terminar-quimioterapia-em-cuba.html

sábado, 13 de agosto de 2011

LINFOMAS

Sempre que um Artista famoso aparece com uma Patologia grave ou pouco conhecida, os diversos tipos de  mídia lançam informações. Aproveitando  momento que o Linfoma é a Patologia em destaque, aqui constam algumas informações importantes...

Boa leitura.



LINFOMAS - HODGKIN / NÃO-HODGKIN
Os linfomas são um grupo de doenças que se originam nas células do sistema linfático Este sistema é constituído de órgãos e tecidos que produzem,armazenam e distribuem os glóbulos brancos do sangue que combatem a infecção e outras doenças. Fazem parte deste sistema a medula óssea, os linfonodos (gânglios ou ínguas) e os vasos linfáticos (vasos que carregam a linfa, como as veias carregam o sangue).
O Linfoma é o câncer que surge quando uma célula do sistema linfático normal se transforma em uma célula maligna, crescendo descontroladamente e disseminando-se pelo organismo. Esta doença se caracteriza, em geral, pelo aparecimento de ínguas que crescem mesmo quando não há infecção.
Há dois grandes grupos de linfomas:
Linfomas de Hodgkin
Linfomas Não-Hodgkin

São classificados conforme o grupo de células que sofre a malignização e passa a se reproduzir rápida e desorganizadamente.

Linfoma de Hodgkin

Os Linfomas de Hodgkin (também chamados de Doença de Hodgkin) originam-se de um tipo específico de célula linfóide, a célula de Reed-Sternberge. Estes linfomas podem se dividir em Linfoma de Hodgkin nodular linfócito predominante e Linfoma de Hodgkin clássico.
Apesar de não se saber a causa dos Linfomas, uma série de fatores de risco estão associados a estas doenças.
Fatores de risco para Linfoma de Hodgkin:
Idade esta doença pode ocorrer em qualquer faixa etária; mas são mais comuns entre 15 e 40 anos, atingindo particularmente indivíduos entre 25 e 30 anos.
Pacientes portadores dos vírus Epstein-Barr, o vírus que causa a doença mononucleose
Pessoas que têm um ou mais familiares que desenvolveram esta doença (principalmente, quando criança) apresentam maior risco em desenvolvê-la.

Linfomas Não-Hodgkin

Linfomas Não-Hodgkin são mais comuns que os Linfomas de Hodgkin. Podem ocorrer em qualquer idade e dependendo das células que se tornaram malignas são classificados em sub-tipos histológicos que apresentam características específicas. Podem ter comportamento indolente (crescimento lento) ou agressivo (crescimento rápido).
O tipo indolente tem uma evolução geralmente favorável com uma média de sobrevida de 10 anos apesar de ser incurável quando a doença acomete várias partes do corpo (doença avançada). O linfoma que se apresenta com comportamento agressivo tem uma evolução mais rápida, mas muitos destes pacientes se curam por serem mais sensíveis à quimioterapia.
Ao examinar o tumor, o médico patologista divide os Linfomas
Não-Hodgkin em subtipos que podem estar relacionados aos linfócitos (tipo de de glóbulo branco do sangue) do tipo B ou T.
Os linfomas em que os linfócitos do tipo B se tornaram malignas dividem-se em:
Linfoma de Burkitt,
Linfoma linfocítico de pequenas células (que é a mesma doença que a leucemia linfocítica crônica)
Linfoma difuso de grandes células
Linfoma folicular
Linfoma imunoblástico de grandes células
Linfoma linfoblástico células B precursoras
Linfoma de Células do Manto

Os linfomas de células T dividem-se em:
Micose fungóide (uma doença que acomete preferencialmente a pele)
Linfoma anaplásico de grandes células
Linfoma linfoblástico de células T precursoras
Linfoma de Malt

Outros sub-tipos menos comuns também podem ocorrer
Comportamento IndolenteComportamento Agressivo
* Linfoma folicular* Linfoma difuso de grandes células B
* Linfoma linfocítico de pequenas células   * Linfoma de células do manto
* Linfoma MALT* Linfoma linfoblástico
 * Linfoma de Burkitt

Fatores de risco para Linfoma não-Hodgkin
Idade, esta doença é mais comum em pessoas mais velhas.
Doenças como: Imunodepressão secundária a doenças hereditárias (como, hypogamaglobulinemia) ou doenças autoimunes (como artrite reumatóide, psoríase ou Síndrome de Sjögren ) ou ainda doenças adquiridas que comprometem o sistema (como, HIV /AIDS ou uso de medicamentos imunossupressores após transplante de algum órgão)
Infecções pelo vírus HTLVdo tipo I ou Vírus Epstein-Barr
História de infecção pela bactéria Helicobacter pylori
Dieta rica em carne e gordura
Tratamento para Linfoma de Hodgkin no passado

SINTOMAS
Os sintomas que podem ocorrer na presença dos linfomas e devem ser investigados para se diagnosticar qualquer um dos tipos de Linfoma de Hodgkin ou não-Hodgkin:
Aumento dos gânglios (linfonodos) do pescoço, axilas e/ou virilha (com ou sem presença de dor);
Sudorese (suor) noturna excessiva;
Febre (38ºC ou mais medida na axila com o auxílio de um termômetro comum);
Prurido (coceira na pele);
Perda de peso inexplicada (perda de mais de 10% do peso corporal nos últimos 6 meses de forma não proposital e sem explicação)
Cansaço frequente.

Podem também aparecer sintomas respiratórios como tosse, falta de ar ou dor torácica e abdominal como dor ou distensão abdominal.
Diagnóstico
A biópsia (remoção de pequeno fragmento de tecido) é o exame que define o diagnóstico. Pode ser necessário realizar uma biópsia de um gânglio (quando o médico, através de uma incisão na pele, remove um gânglio inteiro ou uma pequena parte) ou biópsia da medula óssea (quando se retira um pequeno fragmento da medula óssea através de agulha.)
Além disso, outros exames podem ser necessários:
Punção lombar - retira-se pequena porção do líquido cérebro-espinhal (líquido que percorre a medula espinhal). Esse procedimento determina se o sistema nervoso central foi atingido pela doença;
Exames de Imagem como radiografias, tomografias, ressonância magnética e cintilografia para determinar a localização e a extensão do locais acometidos pela doença.
Com estas informações o médico define o estadiamento do tipo, ou seja, qual o grau de comprometimento do paciente pelo câncer. Os linfomas são geralmente divididos nos seguintes estágios:
Estágio I – quando um único grupo de linfonodos está comprometido (axila, por exemplo)
Estágio II – indica o envolvimento de dois ou três grupos vizinhos de linfonodos, do mesmo lado do diafragma (para cima ou para baixo do músculo que divide o tórax do abdome), axila e região do pescoço, por exemplo.
Estágio III – representa o envolvimento de vários grupos de linfonodos acima e abaixo do diafragma (gânglios da região supraclavicular e da região inguinal, por exemplo).
Estágio IV – significa que há o envolvimento disseminado para outros órgãos, como pulmões, fígado e ossos.
Além disso, se acrescenta a letra A quando o paciente não apresenta sintomas ou a letra B quando apresenta sintomas clássicos do Linfoma, como febre, sudorese noturna, perda de peso e cansaço. Com a informação do estágio e o tipo histológico, o médico pode definir qual o tratamento deve ser iniciado.
Tratamento
O tratamento consiste em quimioterapia associada ou não à radioterapia. Para alguns pacientes, cujo tratamento inicial não determinou uma cura ou remissão prolongada, pode ser necessário o transplante de medula óssea.
Quando a doença tem risco de comprometimento do sistema nervoso (cérebro e medula espinhal), utiliza-se a injeção de drogas quimioterápicas diretamente no líquido cérebro-espinhal, e/ou radioterapia que envolva cérebro e medula espinhal.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES DO COFEN

Informação importante retirada do site do COFEN.....

03/08/2011

Nota: Cofen esclarece sobre a prescrição de medicamentos

O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) vem a público para transmitir à sociedade e aos profissionais de enfermagem, estes em especial, a verdade sobre os fatos que vêm sendo veiculados na internet por certas pessoas, e também por alguns conselhos de profissões legalmente regulamentadas, a exemplo dos Conselhos de Farmácia, Conselhos de Medicina e Conselhos de Odontologia, de que o "TRF proíbe prescrição de medicamentos por enfermeiro".
Em novembro de 2006, o Conselho Federal de Medicina, a Associação Médica Brasileira e a Federação Nacional dos Médicos impetraram em desfavor da União Federal, o Mandado de Segurança, com pedido de liminar, que tramitou na 4ª Vara Federal da Justiça Federal da Seção Judiciária de Brasília sob o nº 2006.34.0034.729-1, visando à decretação da nulidade da Portaria M. S. nº 648/GM/2006 e do seu anexo (esse o seu objeto). Já no primeiro momento, o Juiz Federal daquela Vara Federal indeferiu o pedido de liminar, tendo o Conselho Federal de Medicina interposto o Agravo de Instrumento nº 2007.01.00.000126-2 para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Sem sucessos, destaque-se.
Na malfadada nota, afirmam os seus autores que "o Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região (Brasília), tornou definitivamente sem efeito a Resolução 272/2002 do Conselho Federal de Enfermagem que permitia aos enfermeiros diagnosticar doenças, prescrever medicamentos e solicitar exames com autonomia no âmbito dos programas de rotinas aprovados em instituições de saúde".
Em verdade, a trata-se da divulgação da mesma matéria veiculada em agosto de 2008, à época sepultada pela própria decisão judicial proferida no encimado Mandado de Segurança que, diante da expedição da Portaria nº 1.625, de 10 de julho de 2007, pelo Ministério da Saúde, decidiu o MM. Juiz Federal que o conduzia por sepultá-lo definitivamente o referido processo, concluindo ao final: "diante do exposto, em face da falta de interesse de agir superveniente, JULGO EXTINTO O PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 267, VI, do Código de Processo Civil" (segue a sentença do Juiz Federal, NÁIBER PONTES DE ALMEIDA, como prova das afirmações aqui trazidas a público).
Conforme se vê, não prospera a notícia indevidamente veiculada na internet, de que os enfermeiros não podem mais diagnosticar doenças, prescrever medicamentos e solicitar exames com autonomia no âmbito dos programas de rotinas aprovados em instituições de saúde, porquanto falaciosa.
Por outro norte, não restam dúvidas que as atribuições do profissional de enfermagem permanecem preservadas e garantidas pela Lei nº 7.498, de 25 de julho de 1986, dispondo claramente que: "O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem cabendo-lhe" (Art. 11): privativamente (inc. I) a "consulta de enfermagem" (alínea "i"). E, "como integrante da equipe de saúde" (inc. II): a "prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde" (alínea "c").
Destarte, deve sim o enfermeiro exercer a sua profissão com a liberdade, dignidade e autonomia que lhe assegura a Constituição Federal e a Lei do Exercício Profissional, devendo ele assumir firmemente o título de enfermeiro (a) a que está legalmente habilitado. Título esse alcançado com esforço e privações inesquecíveis, vividos durante aquele lustro dentro de uma sala de aula, cuja memória não deixa escapar.
Relevante salientar que a Resolução COFEN nº 272/2002, foi revogada pelo Conselho Federal de Enfermagem, através da Resolução COFEN nº 358/2009. E não, pela decisão do Tribunal Regional da 1ª Região como inveridicamente divulgado na internet.
Aliás, tamanha a desinformação (ou flagrante má-fé) daqueles que veicularam a matéria que, a bem da verdade, a Resolução desta Autarquia Federal que tratava sobre o diagnostico de doenças, prescrição de medicamentos e solicitação de exames com autonomia no âmbito dos programas de rotinas aprovados em instituições de saúde, garantidos ao enfermeiro, era a 271/2002, também revogada pelo Conselho Federal de Enfermagem através da Resolução COFEN nº 317/2007.
Nesse passo, dúvidas não restam de que a verdade deve ser restabelecida por aquelas pessoas (profissionais de medicina, de farmácia e de odontologia, entre outros) e conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas que, indevidamente, fizeram a veiculação na internet daquela inverídica matéria, reconhecendo as competências dos valorosos profissionais de enfermagem como indispensáveis à saúde pública do Brasil, daí pugnando aos Conselhos Federais de Medicina, Farmácia e Odontologia que adotem as medidas necessárias junto aos seus Conselhos Regionais, para o restabelecimento da verdade.
Brasília, 1 de julho de 2011
Conselho Federal de Enfermagem
Diretoria
Fonte: 
Cofen

 

sábado, 6 de agosto de 2011

AMOR!

Olá, boa noite....
Essa é minha primeira postagem, e quero deixar registros, no mínino toda semana. Para os interessados na área, estou disponível para trocar experiências em oncologia...
Todas os casos aqui contidos podem ser verdadeiras, porem serão preservados nomes e características. Qualquer dúvida, estou a diposição.
Grande abraço a todos!